Marcado: Gama
Baiano acerta rescisão com Gama e se apresenta ao Brasília

Baiano se apresentou nesta tarde ao Colorado, onde foi recebido pelo vice-presidente Luis Eduardo Belmonte.
Por Shizuo Alves, Ponto Marketing Esportivo
O volante de 37 anos, campeão do Candangão em 2015 pelo Alviverde, acertou a transferência para o rival Brasília Futebol Clube na manhã desta quarta-feira (20). Segundo informações apuradas pela Agência Ponto Marketing Esportivo, o contrato do jogador será até o final do ano e ele se apresentará hoje à tarde no CT do Brasília. Baiano já se despediu do Gama e da diretoria.
O atleta apresentou interesse em vestir a camisa do Colorado diretamente Clube, que pagará cerca de R$ 100 mil pela multa rescisória. A experiência de Baiano ajudará o plantel do Brasília na temporada de 2016, onde terá a Copa Verde, Copa do Brasil e Candangão no calendário. Os principais clubes onde Baiano atuou foram: Santos; Guarani; Atético-MG; Palmeiras; Boca Juniors; Rubin Kazan; Vasco e Náutico. Em Brasília jogou no Gama e Brasiliense.
A dor de mais um insucesso do futebol do DF
A eliminação do Gama da Série D do Brasileirão com o empate sem gols contra o Botafogo-SP fechou o ano em que o Alviverde, excetuando a reconquista do título máximo do futebol do Distrito Federal, ficou marcado por desclassificações com requintes de crueldade. Na Copa São Paulo de Futebol Junior os meninos do Periquito fizeram excelente campanha, mas ficaram de fora da fase seguinte por conta dos cartões amarelos. Na Granada Cup, que só tinha dois jogos, os dois alviverdes do Centro-Oeste (o outro era o Goiás) terminaram com a mesma quantidade de pontos, mas o que decidiu o título a favor do Esmeraldino foi um cartão vermelho tomado por Dudu Gago no confronto entre as duas equipes.
Foi o mesmo roteiro no último domingo, onde ao fim do jogo o time candango e o paulista terminaram com a mesma pontuação, mas com a Pantera avançando na competição por ter três gols de saldo a mais do que o Periquito.
O fator que foi decisivo para a classificação de um e a eliminação de outro tem nome e sobrenome: Villa Nova Atlético Clube. O time mineiro terminou na última colocação geral da competição com apenas três pontos conquistados, oriundos de uma única vitória conquistada contra alguém que todos que estão lendo este texto sabem quem foi.
Enquanto isso o Botafogo quando recebeu o Villa em casa lhe aplicou um 5 a 1 sem dó nem piedade.
Insucessos na competição nacional que garante aos quatro primeiros um calendário completo para o ano seguinte viraram rotina para o futebol do Distrito Federal, que teve com último acesso de um clube local a dupla promoção de Brasiliense e Gama no já longínquo 2004 quando o primeiro subiu à Série A como campeão da B e o segundo subiu à B como vice da C. De lá pra cá ambos vieram ladeira abaixo e acabaram sem divisão.
Não preciso nem mencionar todos os outros times que tentaram seguir o mesmo caminho da dupla Verde-Amarela que não passaram sequer da primeira fase da divisão inferior do Futebol Brasileiro, virou meio que um tabu a conquista de um lugar ao sol no cenário nacional diante de tantos insucessos.
O exemplo do Gama evidenciou mais uma vez: não há margem para erros na Série D. Nenhum. Diferente do Candangão que você tem de dez a onze jogos para ganhar uma entre oito vagas, na Série D são só duas vagas, disputadas entre campeões estaduais de todo o país que se encontram em nível mais ou menos parelho, por isso os detalhes são tão mais importantes.
Percebam, não estou criticando a campanha do Gama, pois o time achou um bom jogador de frente (Jonatan Reis) que será de grande valia no ano que vem na busca pelo bi distrital. O time tinha lá suas falhas mas estava longe de ser ruim, tanto que se tivesse vencido o Villa jogaria contra o CRAC podendo alcançar a liderança para folgar descansado quanto às chances de classificação.
Não pode haver desmanche da base e jogar fora todo o planejamento construído no primeiro semestre que culminou com o título local. obviamente algumas peças, principalmente as contratações que não acrescentaram ao elenco como Luan e Carlos André. Alekito não agradou a torcida, mas por conta de seu histórico pode ser dada uma chance para que, entrosado com os demais, possa reencontrar seu bom futebol. No fim fica o registro de que os que chegaram não conseguiram suprir a ausência daqueles que saíram, principalmente Lenílson e Tiago Gaúcho.
Não sabemos ainda quem ganhará o Candangão ano que vem, mas seja lá quem for tem que investir na competição como se fosse a mais importante de sua vida, e cada jogador deve agir como dizia Neném Prancha: como se a bola fosse um prato de comida.
Ao Gama resta a oportunidade fazer boa campanha na Copa Verde de 2016 e buscar trilhar o caminho que o Brasília está seguindo nesse momento em que disputa a Sul-Americana e tem todos os holofotes apontados para si.
Mas não custa lembrar, inclusive a esse mesmo Brasília: Se a Série D é de tiro curto, a Copa Verde por ser mata-mata é de tiro curtíssimo.
Fica como maior herança de 2015 a saga da torcida alviverde para primeiro empurrar o time em busca do fim do jejum e depois para seguir o time em Xerém, Nova Lima, Catalão e Ribeirão Preto. Essa garra não pode esmorecer com o insucesso gamense e tem que permanecer no ano que vem, para que se consolide a idéia na cidade de que o DF tem sim futebol, independente do que se conquista ou não.
P.S.: O editor deste blog esteve muito ocupado no trabalho e pede desculpas aos leitores pelo atraso no texto.
Gama a caminho do México
A equipe do Gama embarcou rumo à pré-temporada no México, onde num período de treze dias o alviverde realizará quatro jogos visando a preparação para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série D.
A chegada da delegação está prevista para às 15 horas na Cidade do México (17 horas no horário de Brasília) após escala no Panamá. De lá a equipe ruma para a cidade de Celaya, onde fará o primeiro jogo em terras mexicanas diante do time local na quinta feira dia 25 às 10 da manhã (meio dia em Brasília). As atividades começam nesta quarta (24) com um treino a ser realizado no campo anexo ao estádio Miguel Valdez, local da partida.
Os demais jogos da excursão alviverde serão:
- Dia 27, às 18h locais (21h de Brasília), contra o Coras Deportivo, em Tepic;
- Dia 1º, às 11h locais (13h de Brasília), contra a Universidad de Guadalajara, Em Guadalajara;
- Dia 4, às 17h locais (19h de Brasília), contra o Club Zacatepec, em Zacatepec.
No dia seguinte ao último jogo a delegação retorna ao Brasil. A estréia do campeão candango de 2015 está marcada para o dia 12 de julho, às 16h, diante do Botafogo de Ribeirão Preto no estádio Bezerrão.
Equipe do Gama para a disputa da Série D começa a tomar forma
Nesta quinta a torcida gamense começou a tomar conhecimento dos primeiros passos da montagem do grupo que irá disputar a Série D do Brasileirão a partir do dia 12 de julho.
A primeira notícia dá conta dos primeiros reforços trazidos pela diretoria. São eles o goleiro Adilson Júnior (Atlético Sorocaba-SP), o meia Carlos André (Formosa) e os atacantes Jonatan Reis (Mamoré-MG), Luan (Sobradinho) e Alekito (Brasiliense).
Logo depois foi a vez do anúncio dos jogadores que estavam de partida: o goleiro André Ferlini, o meia Whoshington e os atacantes Rodrigo Gral e Thiago Miracema, este último foi o artilheiro da equipe na campanha vitoriosa do alviverde no Candangão 2015 com seis gols.
Por fim, na manhã de hoje, foram divulgados os atletas que tiveram seus contratos renovados: os goleiros Pereira e Pedro, os laterais Dudu Gago e Rafinha, os zagueiros Pedrão, Gusttavo Henrique, Jesiel e Dudu, os volantes Gabriel Galhardo, Judvan e Zé Augusto, os meias Baiano e Hériclis e os atacantes Daniel Ferreira, Hugo, Grampola e Formiga.
Ainda estão pendentes as situações do volante Thiago Gaúcho e do meia Lenilson, que ainda estão sendo tratadas pela diretoria.
A primeira apresentação do gama ocorrerá no dia 12 de julho em casa contra o Botafogo de Ribeirão Preto.
O 11º título para o 12º jogador – Gama Campeão Candango de 2015
Esta crônica poderia começar mencionando os três gols que deram uma grande vantagem ao Gama no confronto contra o Brasília no primeiro jogo das finais do Candangão 2015. Poderia falar também da expulsão do zagueiro Dudu que quase pôs tudo a perder para o seu time e que incendiou os jogadores colorados na segunda partida. Ou poderia falar do golaço de Rafael Grampola que sacramentou a conquista alviverde, que pôde voltar a dar a volta olímpica após doze anos de jejum – É o décimo primeiro titulo do clube, maior campeão do futebol do Distrito Federal.
Dentro das quatro linhas os dois times faziam uma partida relativamente equilibrada até meados da segunda etapa do primeiro jogo, quando a defesa do Brasília desmoronou na bola alta que Grampola escorou para dentro das redes abrindo o marcador. Após isso os outros dois gols vieram naturalmente como um boxeador que massacra um adversário atordoado.
No segundo jogo a expulsão de Dudu, que substituía Pedrão na zaga gamense, logo aos três minutos de jogo foi a fagulha de esperança que o Time do Avião precisava para acreditar que a virada era possível, e assim começou o bombardeio vermelho que fez com que o segundo jogo se desenrolasse só de um lado do campo. Quem acabou se destacando foi o sistema defensivo alviverde que conseguiu se recompor e controlar o ímpeto do adversário, contando também com a má pontaria dos atacantes.
A cereja do bolo veio nos acréscimos quando o goleiro Pereira mandou a bola pra Grampola, que pegou em cheio com o pé esquerdo e encobriu Artur, ali tinha início a festa do título do Periquito, que voou mais alto que o Avião no Mané Garrincha.
Todos estes acontecimentos foram inquestionavelmente importantes, mas o principal personagem desta final estava do lado de fora das quatro linhas. A festa realizada pela torcida dos dois times nestes dois sábados foi algo espetacular, e obviamente a torcida do campeão, que se encontrava em maior número, teve destaque maior, e por motivos que iremos elencar neste texto.
Infelizmente a grande marca da competição deste ano foi a quantidade de jogos com portões fechados, pois três dos sete estádios utilizados na competição (sem contar o Mané Grrincha que só foi utilizado na final) não foram liberados pelas autoridades para receber torcida, e dos quatro restantes dois deles (Diogão e Serra do Lago) só começaram a receber partidas próximo do fim da primeira fase.
O único estádio do DF que recebeu torcida do início ao fim foi o Bezerrão. E o Gama soube como ninguém como usar este fator a seu favor. Com uma campanha de marketing que conclamava a torcida a chegar junto com o time realizada desde o fim do ano passado a mesma atendeu o chamado e foi aos poucos aumentando de número nas arquibancadas, contrastando com o cimento vazio dos demais jogos. A presença no estádio nos primeiros jogos só não foi maior porque nestes doze anos de jejum a torcida foi ficando cada vez mais cética com relação as promessas de boas campanhas de seu time, e o medo de se decepcionar ao final novamente ainda prevalecia.
Foi a partir do início da fase eliminatória que a torcida se tornou em definitivo o décimo segundo jogador. Com mobilizações nas redes sociais a galera promoveu excursão pra Formosa, recepção para os jogadores, escudos para erguer nas arquibancadas, entre outras coisas que ajudaram a inflamar as arquibancadas. A torcida acreditava cada vez mais que este ano a taça não escapava.
Quando o Mané finalmente se abriu para o futebol do DF chegou a hora de provar para aqueles que não acreditam no futebol do DF que a torcida alviverde, junto com a colorada, era capaz sim de encher a arquibancada do colosso da Copa. Dito e feito, mesmo com a arquibancada superior fechada, na parte de baixo os gritos de “Pra cima Gamão!” do lado verde e de “Eu acredito!” do lado vermelho ecoaram no gigante e,como tudo aquilo sendo televisionado para toda a cidade, com certeza deixou muita gente com vontade de ir pro estádio no ano que vem.
Na verdade não vai ser necessário esperar tanto tempo. Com o título candango o Gama vai disputar o Campeonato Brasileiro da Série D no segundo semestre e este será o momento da torcida manter a mesma pegada que manteve até agora para que este elenco, que mostrou qualidade e poder de superação durante todo o torneio, leve o representante do DF para o título e para a Série C que garantirá ao alviverde calendário para todo o ano de 2016.
E para os demais times, em especial o Brasília que fez uma bela campanha e mesmo não tenho levantado a taça mostrou que se mantém numa constante, fica a lição e o roteiro de como chegar lá. Que a décima primeira taça seja o estopim para que os demais times valorizem e comecem logo a cativar o décimo segundo jogador, consolidando de vez o Novo Futebol Candango.
A final que todos esperavam. O momento que todos esperavam.
Enfim chegou o grande momento! Desde que o Campeonato Brasiliense de 2015 começou que os torcedores ansiavam pela chegada da grande decisão e da definição dos grandes contendores desta edição do torneio.
66 jogos foram disputados, sendo que um deles durou pouco mais de um minuto. Um jogo não foi realizado porque o mandante não reservou a praça esportiva. 139 gols foram marcados, o que dá uma média de 2,13 gols por partida se não contarmos a partida-relâmpago da primeira rodada.
Por fim duas equipes se credenciaram para atravessar o túnel que dá acesso ao gramado do Estádio Mané Garrincha e brigar pelo troféu da quadragésima edição do Campeonato Brasiliense de Futebol*.
Brasília Futebol Clube x Sociedade Esportiva do Gama.
Este confronto já decidiu o Candangão em três oportunidades: 1979, 1995 e 1997. Em todas quem levou a melhor foi o Periquito.
Houve também um episódio especial: em 1980 o campeonato tinha três turnos, no qual um time só seria campeão de um deles se abrisse dois um mais pontos para o segundo colocado. O Brasília não conseguiu fazê-lo no segundo turno e teve que jogar uma “final” contra o Gama, onde acabou vencendo por 2 a 0. O Colorado acabou vencendo todos os turnos e assim ganhou sua quarta taça de forma invicta.
O Colorado Candango vem de uma campanha de oito vitórias, cinco empates e apenas uma derrota (esta justamente para o agora finalista Gama na sexta rodada). Marcou 21 gols e tomou 9, ou seja, tem saldo de 12. Tem como destaque o meia Héverton, jogador que estreou no meio da competição e marcou seis gols até o momento, dividindo a liderança da artilharia com mais três jogadores.
Enfrentou o Luziânia em dois jogos. Em ambos o placar foi o mesmo- 1 a 1 – e como a vantagem era colorada o Time do Avião foi para a final. Outra marca do confronto foi o equilíbrio entre as duas equipes, com esquemas táticos e estilo de jogadores parecidos, o que demonstrou a evolução do Luziânia no mata-mata – evolução essa que permite dizer que se o Azulino passasse faria com que a final tivesse um participante tão merecedor quanto o classificado final.
O Gamão do Povão também possui oito vitórias, porém tem dois empates e quatro derrotas, alguma delas doídas como a da última rodada contra o Cruzeiro que lhe custou a liderança e a vantagem do empate. Marcou 14 gols e tomou 8, possuindo saldo de 6. O volante Baiano é um dos principais jogadores do time que tem outros destaques como o atacante Thiago Miracema, um dos jogadores que estão empatados no topo da lista de artilheiros.
A classificação alviverde adveio de dois confrontos nervosos, como é típico dos clássicos. No Serejão o Brasiliense tinha mais presença de ataque e jogava mais cadenciado enquanto o Gama investia em toques rápidos para chegar à área adversária. Foi desse modo que surgiram os dois gols alviverdes que o deram uma grande vantagem para o jogo de volta, vantagem essa que certamente afetou o desempenho do Jacaré, ainda mais no caldeirão que se formou no Bezerrão. A vitória amarela pelo placar mínimo não estragou a festa da torcida gamense pela volta a uma final após quatro anos.
Agora as duas melhores campanhas do campeonato medem forças no maior palco do futebol do DF. O estádio que sediou a Copa do Mundo de 2014 finalmente será palco de uma partida oficial em 2015, e o fato se torna ainda mais especial pelo fato de se tratar de um confronto tão tradicional da cidade – é motivo mais do que suficiente para que todos os amantes do futebol da capital federal esgotem os ingressos e mostrem a todos aqueles que não acreditam no potencial do futebol do DF que o Mané Garrincha não nasceu para ser um “elefante branco”.
*Contagem que considera apenas a fase profissional do torneio, iniciada em 1976.
O drama do BID e as vitórias de Gama, Luziânia e Formosa – Resumo da primeira rodada do Candangão 2015

Jogadores do Paracatu entrando em campo para a partida de um minuto.
O pontapé inicial do Candangão 2015 foi dado às 10 horas da manhã no estádio Bezerrão, onde se realizou o confronto entre Luziânia, atual campeão candango, e Cruzeiro, estreante na divisão de elite distrital. O Carcará se mostrou ousado no início, porém logo o Azulino dominou as ações e ainda na etapa inicial Eder (artilheiro do ano passado) marcou o gol solitário que deu a vitória ao time goiano por 1 a 0. Bom começo para quem quer defender o título e ao mesmo tempo espantar as desconfianças acerca do desempenho do novo time montado por Ricardo Antônio.

Jogadores do Formosa comemoram o tento assinalado em cima do Sobradinho.
Os demais jogos estavam marcados para as 16h, porém a torcida só pôde ter acesso ao estádio no confronto entre Gama e Santa Maria. Porém no Augustinho Lima a diretoria do Sobradinho deu um jeito de fazer com que a torcida pudesse prestigiar o clube em sua estréia no Candangão 2015 – montou telão e gazebos na parte externa do estádio que no fim contou com os gritos e a batucada da torcida. A única coisa que saiu do script foi a vitória do time do Formosa com gol de Fred Neves aos 38 do primeiro tempo.

Torcida do Sobradinho do lado de fora do estádio.
Já é tradicional do Brasiliense transmissões como a que o Sobradinho realizou neste domingo, sendo que as mesmas são exibidas ao vivo em seu site, logo a torcida amarela tinha alternativas para acompanhar o time em campo. Mas o Serejão também foi palco de surpresas: com poucos minutos o Ceilandense, que lutou contra o rebaixamento no ano passado, já havia aberto 2 a 0 em cima do Jacaré, que, debaixo de um temporal, conseguiu empatar ainda no primeiro tempo. No segundo cada time marcou um golaço (principalmente o de Ederson, de bicicleta) e o empate prevaleceu no final.

Escalação do Paracatu para a partida contra o Ceilândia.
E eis que nas demais partidas o protagonista foi o BID, principalmente no Abadião. O time do Paracatu só teve oito jogadores registrados até o dia da partida contra o Ceilândia, o que obrigou o time a entrar com sete jogadores e fazer o goleiro, com um minuto de jogo, pedir pra ser retirado de campo alegando contusão. Sem o número mínimo de jogadores para prosseguir na partida o árbitro Alan Simei deu o confronto por encerrado. Agora vai caber ao TJD-DF a definição sobre o que deve acontecer com mais um jogo que entrou para o anedotário do futebol de Brasília.

Goleiro do Paracatu caído em campo.
O BID também fez vítimas no time do Gama, que não pôde contar com oito jogadores considerados titulares. Os desfalques fizeram falta no início, tanto que o Santa Maria foi quem abriu o marcador com Railan aproveitando rebote do goleiro Jefferson. Apesar do susto o Gama conseguiu a virada por conta da estrela e da tarde inspirada de Thiago Miracema, autor dos dois gols alviverdes.
A próxima rodada está com jogos agendados para a próxima quarta-feira, ou seja, serão dois dias para torcer para que o BID descongestione e que não tenhamos novamente partidas-relâmpago.